Sabia que as preocupações ambientais são cabeça de cartaz na Cidade do Rock? A coordenadora de sustentabilidade do Rock in Rio Lisboa, Dora Palma, conta à RECICLA como se organiza um festival com a menor pegada carbónica possível.

Ano após ano, o Rock in Rio Lisboa tem vindo a implementar novas formas de diminuir a sua pegada carbónica. Num caminho que tem vindo a ser trilhado desde 2006, Dora Palma enumera alguns dos principais marcos alcançados.

Em 2022, a cidade do Rock abre as portas ainda mais sustentável, quer a nível ambiental, quer a nível social. Um festival que nasce em 1985 no Rio de Janeiro com o intuito de dar esperança à comunidade e onde, até hoje, prevalecem valores incutidos na época. Para além de um evento com grande qualidade, a sua filosofia “por um mundo melhor” faz toda a diferença e é isso que o torna num festival mais sustentável.

Conheça todas as medidas que foram sendo implementadas desde a primeira edição do Rock in Rio Lisboa para minimizar o impacto ambiental deste festival. Este ano de 2022 conta com medidas sustentáveis dentro e fora do recinto, saiba todos os pormenores com a entrevista da coordenadora de sustentabilidade do Rock in Rio Lisboa. E já agora, sabia que o Rock in Rio foi o primeiro grande evento da Europa a compensar a pegada carbónica?

Há muito tempo que os recintos deixaram de ser espaços onde apenas se vai pela música, há que pensar também em responsabilidade social, no ambiente e em formas de compensar a sua pegada carbónica. Os dias de diversão podem ser também uma chamada de atenção para a necessidade de tornar o mundo num lugar melhor. Cada vez mais a sustentabilidade é um fator de importância nos eventos nacionais, desde festivais de verão, a eventos de Natal, como, o Wonderland em Lisboa. A preocupação com o ambiente está a aumentar no setor dos eventos e o planeta agradece.

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