12, Março 2020
Mariana Alvim: “Dou mais voz ao R de reciclar”
Sabia que a reciclagem faz parte da
rotina da locutora de rádio Mariana Alvim há vários anos? É verdade, e a animadora tem a preocupação de
passar essa consciência ambiental aos filhos.
Sabia que a reciclagem faz parte da rotina da locutora de rádio Mariana Alvim há vários anos? É verdade, e a animadora tem a preocupação de passar essa consciência ambiental aos filhos.
Qual
a música que não recicla quando está a fazer a emissão de rádio?
“Don´t start Now”, Dua
Lipa, que passa atualmente na RFM.
Faz separação seletiva de embalagens?
Desde quando e porquê?
Desde que vivo na minha casa comecei a fazer separação, mas, sobretudo, desde
que temos filhos, porque, de repente, a quantidade de lixo e de recicláveis é
cada vez maior.
Quando está a separar os resíduos ainda hesita na separação de algum? Tem dúvidas de como o fazer?
Por vezes, há embalagens que têm papel e plástico e é difícil separá-los. Aí acabo por colocar toda a embalagem no plástico, depois de ter conseguido cortar o máximo de papel com uma tesoura.
Dá mais a sua voz a qual dos 3R?
Reciclar.
Que práticas sustentáveis adota no seu dia a dia?
Mando os meus filhos fecharem a torneira enquanto se lavam no duche. E é sempre duche, não “banho grande”, como eles dizem, e eu faço o mesmo. Ensino-os desde pequenos a apagarem as luzes quando já não precisam delas (quando saem dos quartos, por exemplo), entre outros.
É difícil conciliar as rotinas diárias, principalmente no trabalho, com as preocupações com a sustentabilidade?
É difícil no que respeita ao uso de gasóleo, porque faço tudo de carro. Há ainda hábitos difíceis de mudar, mesmo tendo consciência de que os temos, mas claro que a preocupação está presente. Mas separamos resíduos, temos pilhão, as torneiras têm água com quantidade limitada.
Quais são os principais cuidados sustentáveis que tem com os seus filhos?
Os que já referi anteriormente. Já nem lhes passa pela cabeça deitar lixo para o chão, colocar embalagens ou papéis no lixo orgânico. Acho que, hoje em dia, os jovens estão mais habituados e esta preocupação é-lhes natural com a ajuda dos pais, mas também das escolas. Felizmente.